Se você é anunciante, provavelmente está investindo menos do que deveria em vídeo digital.
É uma das maiores contradições geradas pela atribuição por clique: de um lado, o hábito de consumo de vídeo é o que mais cresce - seja Reels, YouTube, TikTok ou streaming.
De outro, como é uma mídia difícil de mensurar, são poucos os anunciantes que investem um maior percentual de seus orçamento de mídia no formato.
Os tradicionais "engajamento" e "clique" se tornam métricas confusas; a "retenção" não diz muita coisa sobre intenção de compra; o que funciona e o que não funciona, criativamente, é pouco claro e não há muito espaço para testes e melhorias contínuas em um mesmo asset - essa complexidade pode justificar o porquê do receio de muitos anunciantes em investir em vídeo nas etapas que mais dependem de metrificação clara e precisa, se considerarmos os métodos de atribuição usuais.
Porém, um estudo da Uncover junto ao TikTok mostrou que, ainda que o formato represente 11% dos orçamentos de mídia, ele gera um retorno 48% superior à média dos investimentos em mídia digital.
É certo que o investimento nesse formato tende ainda a crescer bastante, mas para isso vamos precisar abraçar métodos de mensuração capazes de capturar bem seu efeito.
Algumas opções? Trabalhar com frameworks como o Marketing Mix Modeling, ou MMM, que oferecem uma maior visibilidade do ROAS e do impacto real das campanhas no macro das ações de marketing.
Tem interesse em saber mais sobre o Marketing Mix Modeling e otimização de mídia?
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mídia / roas / performance